segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Novos poemas e/ou poesias

Acabando um projeto de escola iniciado pela professora de Literatura,Gilsa Elaine,os alunos da escola Geo Tambaú,com o apoio da professora decidiu expandir seus sonhecimentos literários,buscando poesias de novos poetas ou poetisas,deixando de lado um pouco os poemas de protesto e entrando num tema mais liberal,moderno ou qualquer estilo livre que eles preferirem,e foi assim que nós alunos(as) do Geo Tambaú:Angélica pontes,Suellen Costa,Matheus Celino,Maxwell Lucas,Luan Martins,Vivianne Lucena,Luís Gustavo,resolvemos postar poesias de uma otima poetisa chamada:Glória Salles,confiram logo abaixo...

Glória Salles-Amores vaos...

Turbulências da vida,uma realidade sem cor.
De ser feliz,nao entendia,menos ainda de amor.
Levado por arrasto,dentro da alma um vazio.
Cais abandonado,açoitava o vento frio.

Na vida morna,esqueceu a sensaçao boa de amar.
E numa noite qualquer alguém veio lhe lembrar.
Deu-lhe um novo motivo,na vida,novo sentido.
Agora renovada,nao mais um livro esquecido.

Eram pura expectativa,ansiavam o momento.
Desligavam-se do mundo,puro encantamento.
Paz e emoçao assim,nunca pensou existir.
Morreu aquela mulher que esqueceu de sorrir.

Mas há surpresas,no dobrar de cada esquina.
A mulher que renasceu chorou feito uma menina.
Cega de olhos abertos,foi preciso muita coragem.
Aceitar que aquele anjo nao passava de miragem.

E como num jogo tolo,diversao sem envolvimento.
Demonstrou claramente nao ter nenhum sentimento.
Foi tudo ilusao,carência,qualquer coisa parecida
E ela que havia se achado,ficou outra vez perdida.

O que desejou? Apenas fazer e ser feliz demais.
Sonhou ser seu amor.Sonhou...Nada mais.
Foi tudo pura ilusao,nada concretizado.
Mais a vida é uma escola,e tudo é aprendizado.

Quem sabe por ironia,outra vez,caminho cruzado.
Ela tenha que lhe dizer que já nao é mais esperado.
Hoje desbravando rumos,com o coraçao nas maos.
Aprendeu que nessa vida,Amores vem,Amores vaos.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Musicas de Chico Buarque

As principais musicas de Chico Buarque,que mostram todas as situaçoes e repressoes na epoca da ditadura militar sao: Apesar de Você - Chico Buarque; Sonho Impossível-Chico Buarque;

EXISTEM muitos outros cantores que também expressavam seus sentimentos em forma de canção como por exemplo,Caetano Veloso,Geraldo Vandré: Pra nao dizer que nao falei das flores-Geraldo Vandré; Festa Imodesta-Caetano Veloso....

Chico Buarque

Hoje você é quem manda Falou, tá falado Não tem discussão, não. A minha gente hoje anda Falando de lado e olhando pro chão. Viu? Você que inventou esse Estado Inventou de inventar Toda escuridão Você que inventou o pecado Esqueceu-se de inventar o perdão. Apesar de você amanhã há de ser outro día. Eu pergunto a você onde vai se esconder Da enorme euforía? Cómo vai proibir Quando o galo insistir em cantar? Água nova brotando E a gente se amando sem parar. Quando chegar o momento Esse meu sofrimento Vou cobrar com juros. Juro! Todo esse amor reprimido, Esse grito contido, Esse samba no escuro. Você que inventou a tristeza Agora tenha a fineza de “desinventar”. Você vai pagar, e é dobrado, Cada lágrima rolada Nesse meu penar. Apesar de você Amanhã há de ser outro día. Ainda pago pra ver O jardim florescer Qual você não quería. Você vai se amargar Vendo o día raiar Sem lhe pedir licença. E eu vou morrer de rir E esse día há de vir antes do que você pensa. Apesar de você .Apesar de você, amanhã há de ser outro día. Você vai ter que ver A manhã renascer E esbanjar poesía. Cómo vai se explicar Vendo o céu clarear, de repente, Impunemente? Cómo vai abafar Nosso coro a cantar, Na sua frente. Apesar de você,apesar de você Amanhã há de ser outro día. Você vai se dar mal, etecétera e tal, La, laiá, la laiá, la laiá…….

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Poesia Marginal

Na poesia marginal,os artistas daquela epoca de ditadura militar,usavam a poesia de uma forma"discreta" para destacar seus sentimentos,suas situaçoes e o estado da populaçao."A poesia marginal é um saco de gatos",como brinca Chacal,talvez também seja "como se todos estivéssemos escrevendo um poema a mil mãos", como escreveu Cacaso.